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Quarenta anos após a guerra de libertação, a liberdade ainda é uma miragem aos olhos do povo da Guiné-Bissau. Golpes, corrupção, doenças, pobreza e violência tiram a esperança de um país com futuro das características de homens, mulheres e crianças.

Aqui, a luta é do dia-a-dia porque o direito ao voto há muito deixou de traduzir desejos e certezas. O mundo parece não acreditar na Guiné-Bissau e a Guiné apenas acredita que existe um mundo diferente.

O ano de 2014 trará eleições que a comunidade internacional impõe e quer ser o ponto final de uma vida de oportunistas. E trazer o sorriso que o povo do terceiro país mais pobre do mundo escondeu.

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